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"PROTEÍNA RECUPERA MEMÓRIA E REVERTE CONSEQUÊNCIAS DO ALZHEIMER"

publicado em 15/12/2010 às 06h03:

Proteína recupera memória e reverte consequências do Alzheimer.

Estudo americano aponta novos caminhos no tratamento da doença.
Do R7

Getty Images
 
Um grupo de pesquisadores do Centro em Ciência da Saúde da Universidade do Texas, nos Estados Unidos, conseguiu restaurar a memória e a capacidade de aprendizagem em um modelo animal da doença de Alzheimer.

No estudo, a recuperação foi verificada em camundongos que tiveram aumentada a quantidade de uma proteína chamada CBP, que estimula a produção de outras proteínas essenciais para a formação de memórias. Segundo os autores, trata-se da primeira demonstração de que a CBP é capaz de reverter consequências da doença hoje incurável. As informações são da Agência Fapesp.
De acordo com os cientistas, o estudo aponta para um novo caminho para o desenvolvimento de terapias para Alzheimer, que afeta mais de 25 milhões de pessoas no mundo e que pode levar à demência.
Em pacientes com a doença, o acúmulo da proteína beta-amiloide bloqueia a formação de memória ao destruir as sinapses, regiões em que os neurônios compartilham informações. Outra proteína, a tau, forma emanharados neurofibrilares que se depositam no interior dos neurônios.
Aumentar a quantidade de CBP não altera a fisiologia da beta-amiloide ou da tau, mas atua em um mecanismo de recuperação diferente, ao restaurar a atividade da proteína CREB e elevar os níveis de outra proteína, chamada BDNF, segundo Salvatore Oddo, um dos autores do estudo.
- A CBP pode funcionar como um efeito dominó entre as proteínas que transportam sinais das sinapses aos núcleos dos neurônios. Levar informação aos núcleos é necessário para a formação de memórias de longo prazo.
O grupo de pesquisadores produziu geneticamente um vírus capaz de levar a CBP ao hipocampo, região no cérebro fundamental para a consolidação de memórias e para a aprendizagem.
Aos seis meses de idade, quando a entrega da CBP foi realizada, os camundongos modificados geneticamente estavam com perdas cognitivas semelhantes às verificadas no Alzheimer.
Os animais foram avaliados em um labirinto, onde tinham que lembrar a localização de uma plataforma de saída. Camundongos tratados com CBP foram comparados com outros que receberam apenas placebo e com um terceiro grupo, de animais normais.
 

"COLESTEROL BOM PODE DIMINUIR O RISCO DE ALZHEIMER"

 
Segundo um novo estudo, altos níveis do chamado colesterol bom podem reduzir o risco de desenvolver mal de Alzheimer. Os cientistas não encontraram evidências de que altos níveis de colesterol ruim (LDL) afetassem o risco de uma pessoa para a condição.

Na pesquisa, os participantes com altos níveis de lipoproteína de alta densidade (HDL), o tipo bom de colesterol, que pode ser encontrado em castanhas, por exemplo, tinham 60% menos probabilidade de desenvolver mal de Alzheimer. Quanto maior o HDL, mais uma pessoa estava protegida da doença.

O colesterol é transportado no corpo por proteínas chamadas lipoproteínas. O LDL é conhecido como colesterol ruim porque em níveis elevados pode entupir os vasos sanguíneos e dificultar a circulação sanguínea. Por outro lado, o HDL carrega o colesterol para o fígado, onde ele pode ser quebrado e removido do sangue.
No novo estudo, os pesquisadores examinaram os níveis de colesterol de 1.130 adultos com 65 anos ou mais. De 1999 a 2001, a cada 18 meses, os participantes foram submetidos a uma série de exames médicos, psicológicos e neurológicos para medir seus níveis de colesterol e a possibilidade de mal de Alzheimer. Nenhum dos participantes tinha a doença no início do estudo.
Como o mal de Alzheimer só pode ser oficialmente diagnosticado após a autópsia – que permite aos médicos confirmar a presença de placas no cérebro – os participantes com sinais da doença foram classificados como “prováveis” ou “possíveis”.
Após cerca de quatro anos, 101 participantes desenvolveram Alzheimer, sendo que 89 dos quais eram casos prováveis. Aqueles com altos níveis de HDL tinham menos chances de serem classificados como prováveis e possíveis.
A ligação foi mantida mesmo após os pesquisadores levaram em conta fatores que poderiam ter influenciado os resultados, tais como idade, sexo, predisposição genética para a doença e ingestão de remédios para abaixar o colesterol.
Embora os pesquisadores não saibam exatamente como os níveis elevados de HDL podem impedir o mal de Alzheimer, há explicações possíveis. Eles observaram que os níveis elevados de HDL também estão associados com um risco diminuído de sofrer um derrame, conhecidos por aumentar o risco de Alzheimer. Também é possível que o HDL ajude a impedir que a proteína da doença se forme no cérebro.
Porém, os pesquisadores alertam que, como o estudo incluiu somente participantes de uma única área urbana (residentes no norte de Manhattan, Nova York, EUA), mais pesquisas são necessárias para ver se os resultados se aplicam à população em geral.
 
 
 
 
[LiveScience]
 
 

 

 

 

 

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